
Decidir se deve ou não ser um funcionário público, esta é a questão.
A famosa frase “ser ou não ser, eis a questão” é uma das citações mais marcantes da literatura mundial, presente na tragédia Hamlet, escrita por William Shakespeare. Nela, o príncipe Hamlet reflete sobre a natureza da existência humana e a necessidade de fazer escolhas.
Schopenhauer e Sartre também abordaram o tema das escolhas, ressaltando a importância de assumir a responsabilidade pelas decisões tomadas. A ideia de “estarmos condenados a ser livres” ressoa na reflexão sobre ser um agente público, onde a liberdade de escolha vem acompanhada de responsabilidades e consequências.
Os agentes públicos, movidos por um sentido de propósito e responsabilidade cívica, optam por dedicar suas vidas ao serviço da coletividade. Isso envolve respeitar princípios éticos, cumprir normas e regulamentos, agir com imparcialidade e buscar o bem comum.
A decisão de ser um agente público implica em assumir responsabilidades e lidar com as consequências decorrentes dessa escolha. A liberdade individual se harmoniza com as normas e condutas da administração pública, exigindo uma postura ética e responsável por parte desses profissionais.
Em resumo, ser ou não ser um agente público é uma escolha que traz consigo um conjunto de responsabilidades e consequências. É importante compreender que as decisões tomadas nesse contexto impactam não só o indivíduo, mas também a sociedade como um todo. Cada escolha feita reflete a liberdade do ser humano, mas também a responsabilidade que vem junto com essa liberdade.
Fonte: Conjur