Radiografia da Justiça

O Anuário se inscreve no esforço de todos para que a Justiça e a sociedade tenham um diálogo mais fluido. Essa foi a declaração de Celita Procópio, presidente do Conselho de Curadores da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), no lançamento da nova edição do Anuário da Justiça Brasil. A publicação, que conta com o apoio da instituição há 18 anos, foi apresentada no Supremo Tribunal Federal, em Brasília.

O evento contou com discursos de autoridades como o ministro Luís Roberto Barroso, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e o diretor da ConJur, Márcio Chaer. Diversas personalidades do mundo jurídico, como ministros do STF e representantes da advocacia e do Ministério Público, estiveram presentes.

O Anuário da Justiça Brasil 2024, editado pela ConJur com o apoio da FAAP, apresenta quem são, o que pensam e como votam os ministros do STF e dos Tribunais Superiores. A versão impressa do Anuário está disponível para compra na Livraria ConJur, enquanto a versão digital pode ser acessada gratuitamente no site anuario.conjur.com.br.

Celita Procópio ressaltou a importância da publicação para facilitar o diálogo entre a Justiça e a sociedade, destacando o artigo do presidente do STF, ministro Roberto Barroso, que aborda a importância da comunicação clara e simples para a realização da Justiça. O texto de Barroso enfatiza a mudança no estilo de linguagem jurídica, priorizando a clareza e a acessibilidade.

Ao longo dos 18 anos de coleção, o Anuário da Justiça Brasil apresenta perfis dos julgadores e órgãos essenciais para a vida do país, como a Procuradoria-Geral da República, o Ministério da Justiça, o Congresso Nacional e outros. A publicação serve como um guia para compreender o funcionamento do Judiciário, promovendo a transparência e a compreensão das decisões judiciais.

O Anuário da Justiça Brasil é um reflexo da ação do Judiciário e um instrumento que ressignifica o papel da Justiça, da advocacia e do Ministério Público na sociedade. Com um discurso focado em simplicidade e clareza, a publicação busca promover um diálogo mais aberto e acessível entre todos os envolvidos no sistema judiciário brasileiro.

Fonte: Conjur